O Vanderlei tem uma história bem legal para contar sobre a STECK:

  

“Em março de 1977, meu pai e minha mãe foram até Santana levar minha irmã mais nova ao médico e viram um senhor colocando uma placa “Precisa-se”, na galeria da R. Voluntários da Pátria. Meu pai abordou o Sr. Gabriel (proprietário) e, como a placa caía e não se fixava na parede, ele aceitou que meu pai fosse até nossa casa na Vila Ede e que retornasse levando o “menino”, para conhecer e começar a trabalhar na próxima segunda feira.

Existiam mais dois colegas na época, que saíram após alguns meses. Outros foram chegando e eu ficando: abria a empresa de manhã, distribuía o serviço de montagem (e, claro, montava também) e à tarde ia ao centro da cidade fazer pagamentos. A empresa foi crescendo e oportunidades surgindo: fui boy, encarregado da produção, da expedição, até chegar a ser o primeiro vendedor interno (meu sonho na época, com 17 anos). Fiquei uns cinco anos nesta função, até que apareceu a oportunidade de vendas externas (outro sonho realizado). Após supervisão externa, em 1988, tive a oportunidade de me tornar gerente de vendas e hoje, diretor de vendas.

A contribuição da Steck é imensurável, pois, sempre aproveitei todas as oportunidades e
tive o reconhecimento dos que acreditaram em mim ao longo destes anos. Ou seja, uma
baita escola.

Dizer o que a empresa significa em uma só palavra é impossível, mas vou tentar resumir: EU SOU “STECKIANO”.”